sábado, 9 de maio de 2009

Setúbal: é já amanhã!!!


Um abraço a todos aqueles que têm acompanhado o nosso blog e amanhã lá estaremos para 1/2 de Setúbal. Com os objectivos determinados o que interessa é fazer aquilo que se gosta e pelo qual tanto sacrifícios se faz.

Para todos os que lá vão os desejos de boa prova e para os que vão a outras provas que tudo corra pelo melhor.

Hasta

Do séc. XVII à actualidade

No séc. XVII, Setúbal atinge o seu auge de prosperidade quando o sal assume um papel preponderante como moeda de troca e retribuição da ajuda militar ao apoio fornecido pelos estados europeus a Portugal durante e após as guerras da Restauração da Independência. Em resposta a este incremento, são construídas após 1640 as novas muralhas de Setúbal, que incluíram novas áreas como a do Troino e Palhais.
Esta prosperidade foi interrompida com o terramoto de 1755, a que se associaram a fúria do mar e do fogo. Foram grandemente afectadas as freguesias de São Julião e Anunciada.
Apenas no Século XIX, Setúbal conheceu o incremento que havia perdido. Em 1860 chegou o caminho-de-ferro, iniciaram-se também as obras de aterro sobre o rio e a construção da Avenida Luísa Todi. É neste século que tem início a laboração das primeiras fábricas de conservas de sardinha em azeite e, em paralelo, ganham fama as laranjas e o moscatel de Setúbal. Ainda em 19 de Abril de 1860 foi elevada a cidade por D. Pedro V.
Durante séc. XX, o florescimento de Setúbal reflecte-se na criação de novos espaços urbanísticos: crescimento da Avenida Luísa Todi, parte da Avenida dos Combatentes e criação dos Bairros Salgado, Monarquina, de São Nicolau, da Conceição, Carmona, do Liceu e Montalvão e no desenvolvimento das indústrias das conservas, dos adubos, dos cimentos, da pasta de papel, naval e metalomecânica pesada.
Setúbal foi elevada, em 1926, a sede de distrito e, em 1975, a sede de diocese.

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