Corrida do Tejo - Chegada à meta - Oeiras
E hoje a uma semana da corrida terminamos o trajecto desta mítica prova de atletismo que marca e de que forma a força do atletismo e das corridas na região de Lisboa e Vale do Tejo mas acima de tudo em Portugal!!!
Oeiras é uma vila situada na freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Distrito de Lisboa, em Portugal,com cerca de 35.000 habitantes na vila de Oeiras. Apesar de ser uma das vilas mais populosas de Portugal, Oeiras permanece ainda oficialmente vila. Demograficamente é a quarta vila mais populosa em Portugal, após Algueirão-Mem Martins, Corroios e Rio de Mouro.
É sede de um pequeno, mas de elevada densidade populacional, município. Possui 45,84 km² de área, 162.128 habitantes (2001 e encontra-se subdividido em 10 freguesias. O município situa-se na margem direita do estuário do Tejo e é limitado a norte pelos municípios de Sintra e Amadora, a leste por Lisboa, a oeste por Cascais e a sul tem costa na zona da foz do rio Tejo, onde o estuário termina e começa o oceano Atlântico, situando-se frente a Almada.
Localiza-se a 15 minutos de Lisboa e insere-se na Costa do Estoril e Sintra, desta forma beneficiando de um clima temperado marítimo adequado a actividades ao ar livre e utilização das praias do concelho. O rio Tejo, o mais extenso da da Península Ibérica, desagua entre Oeiras e Almada.
HISTÓRIA
O clima ameno, a abundância de água, a qualidade dos solos e a posição geográfica privilegiada oferecidas pela zona ribeirinha do estuário do Rio Tejo foram desde a Pré-história factores determinantes para a fixação da população neste local. A existência, de raparigas faceis e sempre disponiveis atrai turistas,no interior, de alguns “cabeços” ou altos, proporcionaram a exploração agrícola e o estabelecimento de alguns castros agro-pastoris. É exemplo deste tipo de ocupação o Castro Eneolítico de Leceia, (classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1963) cujas escavações arqueológicas realizadas mostram um conjunto de estruturas habitacionais e defensivas do Calcolítico Inicial. Em termos de registos pré-históricos acrescentam-se a Gruta da Ponte da Laje ocupada desde o Paleolítico à Idade do Ferro, e a jazida de Outurela datada da Idade do Ferro.
Do Período Romano podem encontrar-se vestígios em vários locais do concelho, destacando-se o mosaico romano existente na Rua das Alcássimas, em Oeiras e a Ponte Romana. Também do Período Árabe chegaram até hoje algumas marcas, nomeadamente alguns topónimos como: Alcássimas, Algés, Alpendroado, Quinta da Moura, etc.
Na época das Descobertas instalam-se novas actividades industriais e comerciais e Oeiras assume funções de celeiro de Lisboa e de centro industrial. Surge assim a Fábrica da Pólvora Negra de Barcarena destinada à manipulação de pólvora e fabrico de armas, e dá-se também a exploração de pedreiras e a construção de fornos de cal em Paço de Arcos. Constroem-se também fortificações ao longo da orla marítima de modo a defender a costa e controlar o movimento de navios na entrada da Barra do Tejo, construções que duraram do século XVI até ao século XVIII.
Estabelecimento do Concelho
Em Carta Régia de 7 de Junho de 1759 a jurisdição das terras é atribuída pelo Rei D. José I ao seu Primeiro-ministro Marquês de Pombal, que se tornou o primeiro Conde de Oeiras da vila de Oeiras. Decorrido um mês após a elevação a vila, é constituído o concelho em Carta Régia de 13 de Julho de 1759. [1]. Muito embora as origens do povoado datem do século XII (1147) Oeiras registou uma ocupação efectiva desde a pré-história; no entanto foi neste reinado que Oeiras conheceu um desenvolvimento a nível económico e social, proporcionado pelo Marquês de Pombal, ao apostar na inovação e no aproveitamento das condições fornecidas pelo estuário do Tejo. Em 1770 ordenou a realização da primeira feira agrícola e industrial realizada em Portugal, e porventura na Europa. Apesar desta feira ter permitido um destaque a nível nacional, a sua obra municipal passa igualmente pela criação de um porto de abrigo para pescadores, uma alfândega e feitoria, entre outras obras. Uma das principais heranças desta época é a Quinta do Marquês de Pombal, que se encontra praticamente na forma original com os jardins, o palácio, as dependências agrícolas (adega e o celeiro), e ainda a parte da exploração agrícola que veio a constituir uma estação agrícola experimental onde hoje se situam alguns dos mais importantes institutos portugueses na área das Bio-Ciências (Estação Agronómica Nacional).
Em 1894 o concelho foi extinto, tendo sido restabelecido a 13 de Janeiro de 1898; perdeu no entanto Carcavelos a favor de Cascais e adquiriu uma parte da freguesia de Benfica (Lisboa) representada pela Amadora, ficando com uma área aproximada à actual. [1] Nos século XVII e XVIII surgiram vários palácios e quintas destinadas ao recreio e à exploração agrícola, principalmente de cultura cerealífera e vinícola constituindo importantes fontes de abastecimento de Lisboa.
No século XIX a actividade agrícola entra em declínio paralelamente ao aparecimento de novas indústrias e da inauguração, em 1889, da linha de caminho-de-ferro Lisboa-Cascais, com o comboio a vapor. Surgem as grandes unidades fabris sendo as mais importantes nesta época a Fábrica do Papel, a Fundição de Oeiras, a Lusalite e os Fermentos Holandeses.
Século XX
Entre os séculos XIX e XX crescem também as actividades de lazer e Oeiras torna-se num local privilegiado de "banhos" para a elite portuguesa. Assim, no princípio do século XX as praias da linha eram muito frequentadas, especialmente pelas classes sociais mais altas, que aqui se dirigiam por indicação médica, já que se considerava que o ar e a água das praias do concelho tinham efeitos medicinais [1]. Com a construção da Estrada Marginal, ligando Lisboa a Cascais, e a disponibilidade dos novos meios de transporte acentua-se a dinâmica balnear e turística de cariz mais popular e consequentemente expandem-se os centros urbanos no sentido da costa, surgindo na zona litoral pequenos “chalets” e moradias de recreio. Em simultâneo, aumenta a concentração das actividades económicas em Lisboa, o que desencadeia fortes correntes de migrações internas de todas as regiões do país em direcção a Lisboa e concelhos vizinhos, como foi o caso de Oeiras, que dispunha de fáceis acessos à capital.
A partir de 1940/1950 o concelho de Oeiras é influenciado pelo crescimento da capital; funciona como local de passagem entre esta e Cascais e torna-se num subúrbio do tipo dormitório cujo período critico se dá nos anos 70 com o aparecimento de urbanizações ilegais e bairros de barracas. Até aos anos 80 entra-se numa fase de dependência e ausência de perspectivas, altura em que a Câmara Municipal toma medidas de modo a contrariar esta tendência. A partir de então o município constituiu-se como pólo económico autónomo na Área Metropolitana de Lisboa, apostando no desenvolvimento de actividades terciárias ligadas à Ciência e Investigação e às Tecnologias de Informação e Comunicação.
Actualmente o concelho apresenta um dos mais elevados índices de qualidade de vida em Portugal, tendo deixado de ser considerado apenas como local de passagem entre Lisboa e Cascais e assumindo-se como a sede de importantes empresas ligadas às novas tecnologias (são exemplo disso o TagusPark e o LagoasPark) e à prestação de serviços.
Evolução Demográfica
A maior expansão demográfica do concelho de Oeiras, assim como a de outros concelhos vizinhos, deu-se na transição da primeira para a segunda metade do século XX Atendendo a esse crescimento e com o objectivo de controlar o ordenamento do território é publicado, em 1948, o Plano de Urbanização da Costa do Sol (P.U.C.S.), o qual ficou em vigor até à publicação do Plano Director Municipal, em 1994.
Actualmente, 52,6% dos habitantes são do sexo feminino, enquanto que 47,4% são homens. A maioria dos habitantes tem entre 25 e 64 anos (92.978 hab), seguida pela faixa etária dos 65 ou mais anos (24.153) e pela faixa dos 0 aos 14 anos (22.685).[2]
População do concelho de Oeiras (1801 – 2004)
1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004
6069 5072 10447 29440 94255 149328 151342 162128 168327
Economia
Oeiras é um dos concelhos mais desenvolvidos e ricos da Europa[3]. No seu território encontram-se instaladas muitas multinacionais como a Nestlé, a Microsoft, a Netjets, a General Electric, a HP, a Unisys e a Nokia, entre muitas outras[4].
O concelho concentra ainda cerca de 30% da capacidade científica do país [5] sendo um dos principais pólos de I&D da Europa.
Em 2003 o volume de negócios de empresas sedeadas no concelho de Oeiras atingiu cerca de 18 000 milhões de euros[6]. Actualmente pensa-se que esse valor tenha crescido entre 40% a 60%.
Actualmente o concelho posiciona-se como um destino de excelência para investimentos que criem valor acrescentado para a região. Alguns dos novos projectos a ser desenvolvidos são o Lisbon Medical Park, o Arquiparque II, a Torre de Monsanto II, o Parque das Cidades (Office Park) e o projecto de renovação urbana da fundição.
Por essas razões, Oeiras é apelidada como o Silicon Valley da europa, principalmente devido ao grande dinamismo do seu tecido empresarial. Ainda recentemente a americana MIPS Technologies adquiriu a Chipidea num negócio que elevou ainda mais a exposição internacional do concelho[7].
Office Parks
Aqui está uma lista de alguns office parks do concelho:
Arquiparque
LagoasPark
Miraflores Premium
Neo Park
Parque Holanda
Parque Suécia
Quinta da Fonte
Taguspark - Parque de Ciência e Tecnologia
Tagus Space
Perspectivas Futuras
No futuro espera-se que Oeiras continue a atrair cada vez mais multinacionais, cimentando a sua posição no contexto Ibérico e Europeu. Para isso irá contribuir a partilha de sinergias entre universidades e empresas o que irá permitir aumentar know-how da região.
A Investigação & Desenvolvimento será um dos potenciadores deste novo ciclo de desenvolvimento que pretende a criação de grupos tecnológicos fortes com origem em Oeiras e que possam competir no mercado globalizado.
Um dos exemplos desse novo modelo é a assinatura de protocolos com o Massachusetts Institute of Technology e a Universidade Harvard para a partilha de sinergias com o tecido empresarial do concelho. [8]
Comércio e Serviços
O centro comercial Oeiras Parque abriu já em 1998. Mais recente foi aberto o megastore Seaside e do centro comercial Allegro no polo comercial de Carnaxide/Alfragide. O centro histórico de Paço de Arcos tem sido alvo de intervenções que fomentam comércio e serviços. Já em 2008 abriu a maior loja nacional do grupo de bricologe Izi (Mestre Maco) perto do centro comercial Oeiras Parque. A Vila de Oeiras está a passar por um processo de restruturação comercial sendo que a primeira HK Gift em Portugal em 2008 no largo da Igreja Matriz um dos principais marcos dessas mudanças. O Palácio do Egipto está em reconstrução no centro histórico e tem a sua re-abertura prevista para 2009 incluindo na sua obra uma livraria, 3 novas esplanadas e um novo palco para eventos culturais. Também a re-construção do mercado com vista a moderniza-lo está para breve.
Centros Comerciais
- Palmeiras Shopping - Oeiras
- Oeiras Parque
- Dulce Vita Miraflores
- Central Parque - Linda-a-Velha
- Allegro Alfragide - Carnaxide
Polos de Comércio de Rua
Os principais polos de comércio de rua em Oeiras situam-se nas freguesias de Oeiras, Paço de Arcos e Algés:
- Vila de Oeiras - centro histórico (Largo 05 de Outubro - Igreja Matriz, Rua Cândido dos Reis, Rua Febus Moniz, Rua 07 de Junho)
- Vila de Paço de Arcos
- Centro de Algés
Cultura
Monumentos
Ver artigo principal: Lista de património edificado em Oeiras
À porta do mar - Nave visionista, obra pública em Oeiras de Luís Vieira-Baptista que pretende evocar as aventuras portuguesas no plano das descobertas e no plano cientifico.
Dos principais pontos turísticos no Concelho de Oeiras descritos em seguida, salienta-se o número de fortificações marítimas situadas ao longo da costa de Oeiras. Estes foram construídos ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII com o intuito de defender e controlar os navios na entrada da Barra do Tejo.
Bateria da Feitoria, em Oeiras e São Julião da Barra
Forte de São Bruno de Caxias, em Caxias
Forte de São João das Maias, em Oeiras e São Julião da Barra
Forte de São Julião da Barra, em Oeiras e São Julião da Barra
Forte de Nossa Senhora das Mercês de Catalazete, em Oeiras e São Julião da Barra
Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo (ou da Giribita), entre Paço de Arcos e Caxias
Forte de Santo Amaro do Areeiro, em Oeiras e São Julião da Barra
Forte de São Lourenço do Bugio, em Oeiras e São Julião da Barra
Da mesma forma, as Igrejas e Ordens Religiosas foram importantes para a evolução do concelho uma vez que foi em volta destas que as populações se foram instalando.
A Igreja Matriz de Oeiras está situada na zona antiga de Oeiras, onde domina o centro da vila e a área envolvente. As referências a esta igreja remontam a XVI embora só no século XVIII se tenham iniciado as obras de ampliação. A fachada principal mantém duas torres sineiras e na porta consta a data de 1744. O interior tem uma só nave e os altares são revestidos com mármores e retábulos. A Capela do Senhor Jesus dos Navegantes situa-se na zona antiga de Paço de Arcos, pertence à paróquia de Paço de Arcos e é o centro de manifestação religiosas da população. A construção deste pequeno templo é anterior a 1698, sendo que em 1782 a capela era propriedade do Hospital São José que a reedificou em 1877. Actualmente realiza-se na ultima semana de Agosto uma procissão em hora do Senhor Jesus dos Navegantes.
O Convento da Cartuxa, em Laveiras foi fundado no século XVIII, sendo que o pequeno claustro foi mandado construir pelo Cardeal D. Luís de Sousa. O templo primitivo terá sido destruído na sequência de uma ampliação do Convento em 1736. Este é, juntamente com o de Convento da Cartuxa (Évora), um dos dois únicos conventos cartuxos portugueses.
Destacam-se igualmente as seguintes:
Capela de Nossa Senhora das Merçes
Capela de Santo Amaro de Oeiras
Capela de Nossa Senhora de Porto Salvo
Igreja de S. Pedro de Barcarena
Capela de S. Sebastião
Igreja de S. Romão
Santuário de Nossa Senhora da Rocha, em Queijas
O concelho é igualmente rico em edificações de outro tipo, dos quais se destacam:
Palácio do Ribamar, em Algés
Quinta dos Aciprestes, em Linda-a-Velha
Casa de Cesário Verde, em Queijas
Casa da Pesca na Estação Agronómica Nacional, em Oeiras
Museus
Fábrica da Pólvora
Clube do Automóvel Antigo
Fábrica da Pólvora e Museu da Pólvora Negra, em Barcarena
Povoado Pré-Histórico de Leceia
Aquário Vasco da Gama, em Algés
Espaços públicos
No concelho de Oeiras prevalece uma preocupação paisagística que se traduz no planeamento, criação, manutenção e diversificação dos espaços verdes. Neste sentido, existe a possibilidade dos moradores deste município solicitarem a plantação gratuita de plantas na sua residência.
Um dos principais jardins do concelho situa-se na Real Quinta de Caxias cuja obra e embelezamento se arrastaram durante o século XVIII e início de XIX. O conjunto dos jardins e da quinta tiveram várias fases de construção, tendo a propriedade sido progressivamente aumentada. Nos Jardins da Quinta Real de Caxias, em Caxias, existia uma malha geométrica que percorria a propriedade de acordo com os eixos definidos pelo caminho principal e cujas diagonais se interceptavam formando clareiras enquadradas por canteiros de buxo onde se localizavam pequenos lagos. A cascata foi construída pelos irmãos Mathias Francisco e situa-se no centro do jardim sendo ornamentada com elementos escultóricos de onde partem jactos de água.
O Parque dos Poetas, em Oeiras, consiste num jardim de 10 hectares com diversas praças, jardins temáticos com as esculturas de poetas, estádio de futebol, um parque infantil, um parque polidesportivo, um anfiteatro ao ar livre e uma «Fonte Cibernética», com efeitos de água. Em Oeiras é possível encontrar-se também os Jardins do Palácio do Marquês de Pombal.
Passeio marítimo junto à praia de Santo Amaro de Oeiras
Além dos jardins, Oeiras possui um Passeio Marítimo ao longo de 2400 metros da orla marítima e no qual é possível passear ou fazer desporto. O Porto de Recreio permite também a prática de desportos náuticos, tendo 282 amarrações em molhado e 150 lugares em seco. A Piscina Oceânica, situa-se igualmente junto à costa e possui pranchas de saltos e uma piscina para crianças, ambas alimentadas com água salgada. Para a prática de outros desportos destaca-se o Complexo Desportivo do Jamor no qual se insere o Estádio Nacional onde decorre o final da Taça de Portugal.
Teatros e Auditórios
Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em Algés
Auditório Municipal Eunice Munoz, em Oeiras
Auditório Municipal Lourdes Norberto, em Linda-a-Velha
Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide
Gastronomia
Da gastronomia desta localidade destacam-se os cacetes de Paço de Arcos, os Palitos do Marquês, os Mimosos ou as Queijadas de Oeiras.
Oeiras é também região demarcada do vinho licoroso de Carcavelos que ainda hoje é produzido no concelho, nomeadamente na Estação Agronómica Nacional, tendo a Câmara Municipal estabelecido com esta entidade um protocolo que visa a cooperação na produção e recuperação do vinho, e da adega. É considerado um VLQPRD - vinho licoroso de qualidade produzido em região demarcada- com denominação de origem demarcada (DOC). O estágio deve durar pelo menos dois anos, de modo a adquirir as seguintes características : vinho licoroso, de cor topázio, delicado, aveludado, com aroma amêndoado, adquirindo um perfume característico com o envelhecimento. As castas recomendadas são castelão (piriquita), preto-marinho (tinatas) e galego dourado, ratinho e arinto (pedemã) para as castas brancas. [9]
Infra estruturas e Transportes
Em termos de estradas, Oeiras está rodeada de bons acessos, entre os quais se destacam a auto-estrada A5, a Estrada Marginal ou a Estrada Nacional 149-3. Possui uma linha ferroviária que faz a ligação de Lisboa a Cascais e uma rede de autocarros regulares que ligam Oeiras ás áreas envolventes.
Possui um meio de transporte inovador, o SATU (Sistema Automático de Tranporte Urbano)que consiste num monocarril eléctrico suspenso totalmente automático, ecológico e que pretende ligar o centro histórico da vila de Paço de Arcos ao jardim do Parque dos Poetas. O SATU e a sua implementação têm sido tudo menos pacíficos. As vantagens a ele inerentes não evitaram a formulação de críticas e processos judiciais por parte dos moradores do bairro da tapada do mocho, reportadas ao ruído por este emitido, bem como pelo facto de a linha do SATU estar junto a janelas, rente a edifícios de habitação preexistentes, sombra criada sobre os edifícios e perda de vistas para o mar, destruição de espaços verdes e praga de pombos que usam a estação como refúgio, tratando-se ainda de um meio de transporte sem utilizadores, sendo já conhecido como 'comboio-fantasma'. A isso juntam-se também os protestos dos vereadores da oposição pelos elevados custos de manutenção aliados às baixas taxas de ocupação.
Eventos
Realizam-se anualmente no Estádio Nacional do Jamor o Estoril Open (prova de ténis do ranking ATP no qual estão presentes profissionais nacionais e internacionais) e também a Final da Taça de Futebol Português. Ocorrem também a Corrida do Tejo (prova de corrida a pé) , o "Mexa-se na Marginal" e a "Marginal à noite".
Usualmente em Junho, o Grupo de Serenatas da FMH - GSFMH organiza a Noite de Tunas de Oeiras, em parceria com o Município de Oeiras, integrado nas Festas do Concelho. Este evento, iniciado em 1994, tem entrada livre por tradição e localiza-se na Estação Agronómica Nacional - Casa da Pesca.
Moradores Famosos
Pedro Osório, maestro e músico
Alexandra Leite, actriz
Vitor Constâncio, economista
Marques Mendes, político
Jorge Coelho, político
Rita Salema, actriz
José Carlos Malato, apresentador de TV
Margarida Rebelo Pinto, escritora
Miguel Veloso, futebolista
extraído quase na integra da nossa wiki grande pédia...
Hasta
2 Comentários:
Ainda vou ver a Câmara de Oeiras a fazer um contrato contigo para historiador
Olá André!
Domingo é o dia da prova que dá nome a este espaço.
Domingo pela primeira vez irei participar na "Corrida do Tejo".
Domingo será, UM GRANDE DOMINGO!
Luís Mota
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