domingo, 28 de setembro de 2008

Eterno Gebreselassie - Novo recorde Mundial da Maratona

Maratona: Gebreselassie pulveriza máximo mundial em Berlim

O etíope Haile Gebreselassie tornou-se este domingo o primeiro homem a correr a maratona em menos de duas horas e quatro minutos, estabelecendo um novo máximo mundial em Berlim. 2.03:59 h foi o tempo do lendário fundista etíope, que já era detentor da melhor marca desde há um ano: a 30 de Setembro de 2007, também em Berlim, Gebreselassie tinha corrido a distância em 2.04:26 h, tempo agora melhorado em quase meio minuto.

Foi o 26º recorde mundial conseguido por Gebreselassie no conjunto das várias provas de fundo. 

«Hoje, tudo foi perfeito, o clima esteve perfeito, o público esteve perfeito. Estou muito contente», resumiu o campeão etíope, de 35 anos, após cortar a meta na Porta de Brandeburgo. Duas vezes campeão olímpico de 10.000 metros, Gebreselassie tinha definido este recorde mundial como o próximo objectivo de carreira, depois de ter renunciado a correr a maratona olímpica em Pequim, devido à elevada humidade, calor e poluição na capital chinesa.

Podem ver a prova completa da Maratona de Berlim  2008 aqui

 
1. Haile Gebrselassie, Ethiopia, 2 hours, 3 minutes, 59 seconds (World Record. Old record: Gebrselassie, 2:04:26, Berlin, Sept. 30, 2007).
2. James Kwambai, Kenya, 2:05:36.
3. Charles Kamathi, Kenya, 2:07:48.
4. Mariko Kipchumba, Kenya, 2:09:03.
5. Mesfin Ademasu, Ethiopia, 2:12:02.
6. Joseph Ngolepus, Kenya, 2:12:07.
7. Kenjiro Jitsui, Japan, 2:12:48.
8. Toshinari Suwa, Japan, 2:13:04.
9. Falk Cierpinski, Germany, 2:13:30.
(filho do bi-camp. Ol´mpico Valdemar Cierspinsk)
10. Francis Kiprop, Kenya, 2:14.30.
Women
1. Irina Mikitenko, Germany, 2:19:19.
2. Askale Tafa Magarsa, Ethiopia, 2:21:31.
3. Helena Kirop, Kenya, 2:25:01.
4. Rose Cheruiyot, Kenya, 2:26:25.
5. Gulnara Vigovskaya, Russia, 2:30:03.
6. Shuru Deriba, Ethiopia, 2:31:20.
7. Edyta Lewandoswka, Poland, 2:33:00.
8. Evelyne Kimuria, Kenya, 2:35:53.
9. Daniela Cirlan, Romania, 2:36:18.
 
CURIOSIDADES:

Aqui vai a progressão do record do mundo da maratona masculino:

2: 03´ 59   Haile Gebreselasie, ETH, 29 Sep 08, Berlin
2: 04' 26.   Haile Gebreselasie, ETH, 30 Sep 07, Berlin 
2: 04' 55"   Paul Tergat, KEN, 28 Sep 03, Berlin. 
2: 05' 38"   Khalid Khannouchi, USA, 14 Apr 02, London. 
2: 05' 42"   Khalid Khannouchi, MAR, 24 Oct 99, Chicago 
2: 06' 05"   Ronaldo da Costa, BRA, 20 Sep 1998,  Berlin 
2: 06' 50"   Belayneh Dinsamo, ETH, 17 Apr 1892, Rotterdam 
2: 07' 12"   Carlos Lopes, POR, 20 Apr 1985, Rotterdam 
2: 08' 05"   Steve Jones, GBR, 21 Oct 1984, Chicago 
2: 08' 18"   Rob de Castella, AUS, 06 Dec 1981, Fukuoka 
2: 09' 36"   Derek Clayton, AUS, 03 Dec 1967, Fukuoka 
2: 08' 34"   Derek Clayton, AUS, 30 May 1969, Antwerp 
2: 12' 00"   Morio Shigematsu, JPN, 12 Jun 1965, Cheswick 
2: 12' 11"   Abebe Bikila, ETH, 21 Oct 1964, Tokyo 
2: 13' 55"   Basil Heatley, GBR, 13 Jun 1964, Cheswick 
2: 14' 28"   Leonard Edelen, USA, 15 Jun 1963, Cheswick 
2: 15' 15"   Toru Terasawa, JPN, 17 Feb 1963, Beppu 
2: 15' 16"   Abebe Bikila, ETH, 10 Sep 1960, Rome 
2: 15' 17"   Sergey Popov, URS, 24 Aug 1958, Stockholm 
2: 17' 39"   Jim Peters, GBR, 26 Jun 1954, Cheswick 
2: 18' 34"   Jim Peters, GBR, 04 Oct 1953, Turku 
2: 18' 40"   Jim Peters, GBR, 13 Jun 1953, Cheswick 
2: 20' 42"   Jim Peters, GBR, 14 Jun 1952, Cheswick 
2: 25' 39"   Yun Bok Suh, KOR, 19 Apr 1947, Boston 
2: 26' 42"   Kitei Son, JPN, 03 Nov 1935, Tokyo 
2: 26' 44"   Yashuo Ikenaka, JPN, 03 Apr 1935, Tokyo 
2: 27' 49"   Fushashige Suzuki, JPN, 31 Mar 1935, Tokyo 
2: 29' 01"   Albert Michelson, USA, 12 Oct 1925, Port Chester 
2: 32' 35"   Hannes Kolehmainen, FIN, 22 Aug 1920, Antwerp 
2: 36' 06"   Alexis Ahlgren, SWE, 31 May 1913, London 
2: 38' 16"   Harry Green, GBR, 12 May 1913, London

B. UNOFFICIAL PROGRESSION BEFORE IAAF

2: 40' 34"   Thure Johansson, SWE, 31 Aug 09, Stockholm 
2: 42' 31"   Fred Barett, GBR, 1909, London 
2: 46' 04"   Albert Raines, USA, 1909, New York 
2: 46' 52"   James Clark, USA, 12  Feb 1909, New York 
2: 52' 45"   Robert Fowler, USA, 01 Jan 1909, New York 
2: 55' 18"   John Hayes, USA, 21 Aug 1904, London 
 
É o 14º record do mundo em 13 anos dele
 
O Gebresalaissie no final referiu que o tempo e a temperatura durante o percurso estavam perfeitos- Só se apanha este tempo idfeal para a marca 1 vez na vida - acrescentou ele. Média final por Km=2:57.
Tempos de passagem
5 km 00:14:35
10 km 00:29:13
15 km 00:44:03
20 km 00:58:50
Halb 01:02:05
25 km 01:13:41
30 km 01:28:27
35 km 01:43:05
40 km 01:57:34
 
ou a cada 5km
 
5 km 14:35
10 km 14:38 (29:13)
15 km 14:50 (44:03)
20 km 14:47 (58:50)
Halb (1:02:05)
25 km 14:51 (1:13:41)
30 km 14:38 (1:28:27)
35 km 14:38 (1:43:05)
40 km 14:29 (1:57:34)
40-fin 14:35-pace (last 2.2k@ 6:25=5k pace of....)
 
Esteve parado quase 1 semana duas semanas antes desta prova devido a pequena lesão e receou qur essa paragem forçada por pequena lesão lhe pudesse impedir de baixar o record para abaixo 2:04:00 o que ele já há muito vinha dizendo que um dia seria capaz de fazer.
 
Só 15 americanos até hoje conseguiram fazer melhor á meia maratona que o Gebre faz duas seguidas
 
15 Americans who have run 1:02:05 or better
 
59:43 ( 1) Ryan Hall (CA) 14 Oct 1982 14 Jan 2007 Houston TX USA
1:00:29 a ( 2) Abdihakim Abdirahman (AZ) 01 Jan 1977 05 Aug 2007 New York NY USA
1:00:55 ( 1) Mark Curp (MO) 05 Jan 1959 15 Sep 1985 Philadelphia PA USA
1:01:17 ( 1) Khalid Khannouchi (NY) 22 Dec 1971 17 Sep 2000 Philadelphia PA USA
1:01:25 a ( 3) Dathan Ritzenhein (OR) 30 Dec 1982 01 Oct 2006 South Shields ENG
1:01:28 a ( 2) Mebrahtom Keflezighi (CA) 05 May 1975 27 Aug 2006 New York NY USA
1:01:30 ( 2) Keith Brantly (FL) 23 May 1962 19 Sep 1993 Philadelphia PA USA
1:01:32 ( 1) Paul Cummings (UT) 05 Sep 1953 25 Sep 1983 Dayton OH USA
1:01:43 ( 2) George Malley (OR) 28 Jul 1955 19 Sep 1982 Philadelphia PA USA
1:01:47 ( 1) Herb Lindsay (MI) 12 Nov 1954 20 Sep 1981 Manchester VT USA
10
1:01:47 ( 4) Bill Reifsnyder (NM) 13 Apr 1962 15 Sep 1985 Philadelphia PA USA
1:01:47 ( 5) Jon Sinclair (CO) 04 Sep 1957 15 Sep 1985 Philadelphia PA USA
1:01:52 ( 1) Todd Williams (MI) 07 Mar 1969 07 Dec 1991 Orlando FL USA
1:01:57 ( 2) Bruce Bickford (MA) 12 Mar 1957 14 Sep 1986 Philadelphia PA USA
1:02:00 ( 1) David Morris (IL) 17 May 1970 14 Mar 1999 Yamaguchi JPN


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Corrida do Tejo - Cruz Quebrada-Dafundo


IIª Etapa - Cruz Quebrada-Dafundo

Mais uma vez toda esta informação foi retirada e compilada via Internet e só espero ser útil, pois o saber não ocupa lugar.

A Cruz Quebrada - Dafundo é uma freguesia portuguesa do concelho de Oeiras, com 3,00 km² de área e 6 591 habitantes (2001). Densidade: 2 197 hab/km².

A freguesia foi oficialmente criada em 11 de Junho de 1993, por desmembramento da freguesia de Carnaxide. Como o próprio nome indica é constituída pelas localidades de Cruz Quebrada e Dafundo, entre outras mais pequenas.

Tem por orago o Senhor Jesus dos Aflitos.

HISTÓRIA

Localizados na periferia imediata da cidade de Lisboa, a Cruz Quebrada e o Dafundo tiveram, ao longo dos tempos uma evolução estreitamente associada à dinâmica e transformação desta.

Cruz Quebrada e Dafundo pertenciam, assim como o lugar de Algés, ao “Reguengo de Algés”, também denominado por “Algés de Ribamar”, que já no tempo de D. Afonso Henriques designava os terrenos compreendidos entre a Ribeira de Alcântara e o Rio Jamor.

Cruz Quebrada localiza-se junto ao vale do Rio Jamor, prolongando-se um pouco para Norte e para Este.

Situa-se próxima de uma ponte de pedra que permite a travessia do rio, no parapeito da qual existiram duas cruzes, encontrando-se a segunda partida, facto que poderá estar na origem da sua designação.
Outra versão para a origem do nome da localidade é a de que existia na povoação um cruzeiro aparentemente muito venerado pela população. Sendo o cruzeiro moldado em bronze, teria sido roubado pelos franceses, aquando das Invasões, para ser derretido e fazer canhões. Após o roubo, a população passou a garantir que, sem o seu Cristo, a cruz dava brados ou sejam gritos para o ar. Teria por isso passado a chamar-se Cruz Que Brada. O tempo encarregou-se de lhe modificar o nome para Cruz Quebrada, que permanece até à actualidade.

Segundo alguns autores, a primeira referência ao topónimo da Cruz Quebrada surge no Foral da Vila de Oeiras (1760), embora, em documento datado de 1649, este lugar seja mencionado indirectamente, associado ao Forte de Santa Catarina da Cruz Quebrada.

O Dafundo ocupa os terrenos mais próximos da praia com o mesmo nome. As referências ao seu nome (topónimo composto pela junção das palavras “dá” e “fundo”) datam de meados do século passado e, na opinião de alguns autores, está relacionado com a pouca profundidade que o rio Tejo teria nesse local.

Sendo a família do Marquês de Pombal proprietária de terras e casas nestes locais, estes foram, logo a seguir à Vila de Oeiras, os lugares do Concelho que mais beneficiaram da administração do Marquês e das vantagens que o foral da vila lhes concedia. O Marquês de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo) criou o morgadio do Dafundo para o seu 2º filho varão, José Francisco Maria Adão Macário de Carvalho e Daum, em 1776.

Por outro lado, devido ao facto de estes lugares se encontrarem no caminho de Oeiras, e de este se constituir como “reguengo” - o que instituía obrigatoriamente direitos alfandegários para toda a mercadoria que entrasse nesses domínios – proporcionou-lhes, através dos rendimentos da portagem estabelecidos pelo foral, fonte de receitas complementar e conferiu a estes lugares grande protagonismo na época.

Dada a sua localização e atributos paisagísticos, com a barra do Tejo ali em frente, funcionou ao longo do século XVIII, como local de fuga privilegiado da aristocracia, onde as quintas e os palacetes definiam a estrutura da propriedade, a que se associava uma população residente cuja actividade assentava no sector primário.

A partir da segunda metade deste século, passam a ser lugares muito procurados pelos habitantes de Lisboa como espaço de repouso e lazer. Na Cruz Quebrada viveram alguns ilustres da nossa história e cultura.
Almeida Garrett (que viveu na Quinta do Rodízio, onde terá escrito “Folhas Caídas”) estreou em 1945, num salão particular no Dafundo "Profecias de Bandarra", em 1847 escreve a peça “ O Noivado no Dafundo”.
Aquilino Ribeiro e o historiador Pinheiro Chagas, foram duas personalidades que passavam férias na localidade.

O Dafundo foi local muito procurado pela aristocracia amiga de farra e de boémia, devido à sua fama novecentista como local onde se poderiam encontrar “toureiros, espanholas e fadistas”, assim como “casas de pasto, tascas, petisqueiras, comes e bebes e bom vinho”.
Eça de Queiroz, refere o Dafundo em vários dos seus romances, retractando em "A Relíquia" (1884) e na "A Capital" (1877), a vida boémia que se vivia no Dafundo.

As principais actividades desenvolvidas na área eram a agricultura (cereais, pomares e produtos hortícolas) e a pesca. Existiam ainda algumas quintas de recreio onde se conjugava a exploração silvícola e agrícola. Já no século XIX, foram construídas duas fábricas de curtumes no lugar da Cruz Quebrada.

A partir da construção da Estrada Marginal e com a chegada do comboio em 1889, os lugares da Cruz Quebrada (e do Dafundo) passaram a ser também procurados pelas classes médias e até populares, em busca dos seus areais.

A industrialização da zona, ainda em meados do século XIX, atraiu burgueses e os primeiros operários das fábricas, que “empurraram” aaristocracia para outros locais. A Freguesia aburguesava-se e proletarizava-se, ao mesmo tempo que irrompiam as novas construções e os ares se enchiam de cheiros e fumos.
Instalaram-se na localidade diversas empresas como a “SIPE”, a “Tudor” e a “Lusalite”, entre outras.

A partir dos anos 50, Cruz Quebrada e Dafundo sofreram, à semelhança do que sucedeu noutros lugares do Concelho, uma forte ocupação urbanística, tendo-se transformado numa zona “dormitório” da capital. A partir do final da década de 80, verifica-se um processo de intensa expansão urbana para o interior da Freguesia, integrando-se numa lógica de recomposição do núcleo central.
No passado, Cruz Quebrada e Dafundo eram dois espaços bem distintos, separados por uma avenida, de nome Ivens. Com a construção da Estrada Marginal, os dois lugares ficaram irmanados e totalmente integrados.

Actualmente, é muito difícil, para não dizer quase impossível, distinguir os lugares da Cruz Quebrada e do Dafundo, fazendo parte de um contínuo urbano que se desenvolve, dentro dos limites do Concelho, desde Algés até Oeiras.

Como já foi referido, a Cruz Quebrada – Dafundo constitui actualmente, e desde 1993, a sede de uma das dez Freguesias do Concelho de Oeiras.

A sua criação vem referida no Diário da República ( I Série A - n.º 135, Lei n.º 17.H/93, de 11 de Junho) onde se decreta (nos Artigos 164, alínea d) e 169, número 3) que «É criada no Concelho de Oeiras a Freguesia da Cruz Quebrada - Dafundo, incluindo os aglomerados populacionais da Cruz Quebrada e do Dafundo, bem como o Complexo Desportivo do Estádio Nacional na sua totalidade».

A 8 de Janeiro de 1994, a Assembleia de Freguesia tomou posse, iniciando desse modo, o primeiro mandato da Junta de Freguesia.


PATRIMÓNIO


O património arquitectónico e edificado da Freguesia sobrevivente ao “terramoto urbanizador” que ocorreu a partir da segunda metade do século XX, composto por alguns locais de referência históricos, deveria constituir-se como potencial íman para captar visitantes. Muito embora todo o património abaixo identificado mereça uma breve resenha histórica, actualmente não dispomos de informação necessária para o efeito, pelo que apenas algum será caracterizado.

Assim, podemos salientar os seguintes edifícios:


Capela de Nossa Senhora da Boa Viagem


Local: Alto da Boa Viagem – Cruz Quebrada

Construída em 1734 esteve durante anos fechada ao culto, sendo por muitos desconhecida, uma vez que se encontra envolvida pela vegetação do Complexo Desportivo do Jamor.
Trata-se de uma «pequena capela rústica dedicada à Nossa Senhora da Boa Viagem, construída no local onde outrora existiu o convento de Nossa Senhora da Boa Viagem»...
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Quinta da Graça (Cruz Quebrada)


Local: Estrada da Costa – Cruz Quebrada

Construída sobre o Convento dos Frades Gracianos, no século XVIII, a sua edificação é atribuída ao proprietário José Manuel Machado, armador marítimo. Esta marca de homem do mar está patente na muralha do lado Norte do edifício representando a proa de um navio...


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Ermida e restos do antigo convento de Santa Catarina de Ribamar


Local: Cruz Quebrada

Situado na encosta de Santa Catarina de Ribamar, precisamente na linha imaginária que divide a Cruz Quebrada do Dafundo «o local possui uma paisagem florestal de grande beleza e um excelente panorama sobre o rio Tejo (...).
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Palacete de Santa Sofia (Cruz Quebrada)


Local: R. Sacadura Cabral – Cruz Quebrada

Construção de finais do século XIX, no lugar da Antiga Quinta da Bela Vista, situado numa zona alta junto à Ribeira do Jamor.
O Palacete pertence desde sempre à família Costa Cabral Macedo.
Projecto da autoria do Arquitecto José Luís Monteiro, foi construído em estilo neo-árabe, frisos de azulejo sobre as janelas e diversos elementos em ferro forjado, encimado por cúpulas mouriscas.


Ponte sobre a Ribeira de Jamor


Local: Cruz Quebrada)

De construção filipina (1608), é actualmente Imóvel de Interesse Municipal, designação dada pelo Instituto Português do Património Arquitectónico.
Importante elemento de travessia do rio Jamor, para quem fazia a ligação Este – Oeste, uma vez que «foi através dela que se fez o trânsito de pessoas e veículos até à inauguração da estrada marginal (...)» já no século XX...
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Palácio do Marquês de Pombal - Palácio da Cruz Quebrada (Cruz Quebrada)


Local: R. Sacadura Cabral – Cruz Quebrada

Situado na rua principal que liga Dafundo e Cruz Quebrada, a Rua Sacadura Cabral, o palácio «(...) é uma construção sóbria e alongada, com composição simétrica (...). A entrada principal situa-se a meio da fachada, com um átrio de azulejos e ampla escadaria com pisos em mármore de liós. Foi construído pelo Marquês de Pombal, que nele parava para descansar nas suas viagens entre Oeiras e a lisboeta Rua do Século.». Antigamente era também conhecido por Quinta de S. João das Praias


Quinta de S. Mateus


Local: R. Sacadura Cabral - Dafundo

Datada de finais do século XVIII, pertenceu ao Visconde de Meyreles e é actualmente propriedade da Condessa de Mesquitela.
Tem «(...) um forte embasamento de panos oblíquos e dois volumosos torreões de remate. Um frontão imprime-lhe um certo gosto neoclássico, mas os valores a habitar estão mais presentes no generoso pátio lateral de acesso (...), nos jardins densamente arborizados, nos patamares sobrelevados (...)»...
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Casa da Antiga Quinta de S. João do Rio, ou dos Palhas


Local: R. Direita do Dafundo - Dafundo

Local onde actualmente funciona o Instituto Espanhol de Lisboa, «foi um palácio setecentista, de fundação joanina, (...) muito alterado na década de 1970 para os fins escolares. Sobre um embasamento alteado, os pátios bem desenhados envolvem a construção de dois pisos (...)»;


Quinta/ Casa do Cedro


Local: R. Sacadura Cabral ou Av. Ivens - Dafundo

Situada no Dafundo, no arruamento paralelo à linha do comboio que posteriormente veio a chamar-se Avenida Ivens (parte integrante da Avenida Marginal), trata-se de uma casa apalaçada rodeada por um amplo relvado. Residência solarenga, foi habitada pelo Almirante Roberto Ivens e pelo seu companheiro de aventura Hermenegildo Capelo, onde ambos os exploradores vieram a falecer.


Fonte da Maruja


Local: R. Direita do Dafundo - Dafundo

Actualmente designada de “Chafariz do Dafundo”, encontra-se integrada num conjunto de escadinhas e mirante.
Além da sua curiosa decoração, tem um forte valor simbólico por se encontrar intimamente ligado ao nosso passado marítimo. «Ficou célebre no século XVIII pois era neste local que os barqueiros do Tejo se abasteciam de água doce».


Aquário Vasco da Gama


Local: R. Direita do Dafundo - Dafundo

Inaugurado a 20 de Maio de 1889 no âmbito das comemorações do 4º Centenário da descoberta do Caminho Marítimo para a Índia.
Teve como impulsionador D. Carlos Rei, de Portugal, que esteve presente na inauguração.Trata-se de uma instituição de carácter científico e cultural, única à época em Portugal. É constituído por quatro núcleos principais, ao longo dos quais são apresentados os segredos da vida marinha.


Próxima etapa: Caxias

22 a 28 de Setembro

Dia 22 de Setembro

Descanso


Dia 23 de Setembro

40min CCL


Dia 24 de Setembro

Séries


Dia 25 de Setembro

65 minutos pois tenho que começar a pôr kms nas pernas...
com o meu companheiro Robalo


Dia 26 de Setembro

60 minutos mais kms a acrescentar...


Dia 27 de Setembro

Por impossibilidade do Mister em vez de series rolei com o meu companheiro Cardoso mais 60 minutos


Dia 28 de Setembro

Não deixei de cumprir o plano: 1h35 em Monsanto passando pelos sítios habituais com os meus companheiros de corrida Reinaldo e José Gonçalves.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Corrida do Tejo - Algés

Neste local dá-se todos os anos a partida para a Corrida do Tejo.

A seguir compilei um conjunto de dados que considero importantes para um melhor entendimento desta vila.

Algés é uma freguesia portuguesa do concelho de Oeiras, com 1,92 km² de área e 19 540 habitantes (2001). Densidade: 10 124,4 hab/km².

Algés foi elevada a vila em 16 de Agosto de 1991, tendo a freguesia sido oficialmente criada em 11 de Junho de 1993, por desmembramento da freguesia de Carnaxide. Não obstante, é lugar antiquíssimo, como se demonstra pela sua etimologia árabe (al-geis, «o giz», demonstrando a existência de jazidas onde se procedia à extracção de giz no tempo da ocupação muçulmana da Península Ibérica e em períodos anteriores).

Faz fronteira, a Leste com o concelho de Lisboa (freguesia de Santa Maria de Belém a Sudeste e de São Francisco Xavier a Nordeste); a Norte com Carnaxide, a Noroeste com Linda-a-Velha, a Sudoeste com a Cruz Quebrada - Dafundo, e a Sul limita com o Rio Tejo.

Mapa de Algés clique aqui


História de Algés - retirado na íntegra do site da Junta de Freguesia de Algés (bem hajam!!!)


Súmula histórica de Algés

Algés, como muitas toponímias portuguesas, é um nome de origem árabe, derivando da palavra "algeis".

Com mais de oito séculos no vocabulário luso, foi D. Afonso Henriques quem usou primeiro o seu actual nome ao fazer constar, nos documentos do novo reino de Portugal, a expressão Reguengo de Algés para identificar a parte que vai de Alcântara ao Jamor.

A primeira sede de freguesia a que pertenceu Algés foi a de Nossa Senhora dos Mártires (ao Chiado), igreja nessa época situada fora das muralhas e a segunda, depois da Sé, freguesia cristã. Muitos anos depois a freguesia mudou a sua sede para a Ermida de Santa Catarina, erguida no alto de Ribamar, e mais tarde, no século XVI, para São Romão, em Carnaxide.

Ainda no século XVI, mais ou menos por volta do ano de 1559, inicia-se o desenvolvimento do litoral do reguengo para o que muito contribuiu a doação dos terrenos, pelo fidalgo D. Francisco de Gusmão, aos Frades Arrábicos (Franciscanos da Serra da Arrábida) que não só desenvolveram a agricultura, as vias de comunicação e a vida religiosa, como ergueram, entre outros, o Convento de S. José de Ribamar.

CruzeiroNo ano de 1605 segundo inscrição em latim que ostenta, foi erguido algures na zona de Algés um Cruzeiro de mármore, por ventura com o objectivo de servir de marco às embarcações para ficarem de quarentena como medida de protecção a Lisboa contra a peste trazida de outros locais. Deslocado do seu primitivo lugar, conforme outra inscrição ("Mudou-se em 1727"), este Cruzeiro encontra-se hoje colocado junto ao Palácio de Ribamar e constitui uma das principais referências históricas de Algés, tendo sido, mesmo, incluído no Brazão da Freguesia.

Capela de Nossa Senhora do CaboPalácio RibamarEm 1728 numa propriedade, que descia a encosta de Ribamar, mandou o Conde de Vimioso construir o Palácio de Ribamar para residência familiar e centro de uma pequena Corte. Foi ainda neste período áureo que um devoto, Luís Tomé, mandou construir em meados do séc. XVIII, em Algés de Cima, a Capela de Nª Srª do Cabo, que ainda hoje existe, constituída por uma só nave, com coro e onde se destaca o altar com a imagem de Nª Srª do Cabo.

Contudo, por volta do século XVIII e princípios do século XIX todo este belo cenário se degradou devido ao desvio das águas e ao confisco dos bens das ordens religiosas em proveito da fazenda pública o que motivou a saída dos frades tendo o Convento e as suas terras sido vendidas em 1837.

Palácio Foz (Quinta de S. José de Ribamar)Depois de diversos proprietários, o Conde de Cabral, em 1872, comprou tudo o que restava e fez a muralha e a bela construção dum palacete de airosas linhas, que ficou a chamar-se o Palácio Foz, que ainda hoje se pode contemplar na dianteira da encosta de Ribamar.

Palácio AnjosNo fim do século XIX foi edificado por Policarpo Anjos, para sua residência particular, nuns terrenos comprados aos senhores Condes de Cabral o Palácio Anjos, recentemente objecto de obras de reabilitação, manteve o seu carácter histórico, tornando-se num novo espaço de cultura, tendo dado lugar ao Centro de Arte Manuel de Brito, materializada na sua colecção particular, prevendo-se ainda desenvolver exposições temporárias e a promoção de actividades de natureza transdisciplinar no contexto artístico contemporâneo.

A praia, vista da varanda do Palácio Foz (Quinta de S. José de Ribamar)Veio depois a linha do caminho de ferro (1889) e a do eléctrico (1901) e Algés passou a crescer rapidamente deixando de ser uma aldeia saloia para se tomar num arrabalde em franco crescimento. No entanto, só em 1991 Algés é elevada a Vila e em 1993 a Freguesia do concelho de Oeiras, sendo hoje, como diz Levy N. Gomes, no seu livro "Algés ao longo dos tempos", "...uma das Vilas do Município que reúne melhores condições para se afirmar, cada vez mais, num dos pólos de desenvolvimento do Concelho...".

Avenida dos Combatentes da Grande Guerra - Algés
Avenida dos Combatentes da Grande Guerra - Algés
Praça de Touros de Algés
Praça de Touros de Algés
Avenida Marginal - Algés
Avenida Marginal - Algés
Um aspecto da Praia de Algés à hora de almoço
Um aspecto da Praia de Algés à hora de almoço
Rua Major Afonso Palla - Algés
Rua Major Afonso Palla - Algés
Vista parcial do Algés moderno
Vista parcial do Algés moderno

FONTES:
  • Colaço, Branca de Gonta - Memórias da linha de Cascais
  • Gomes, Levy Nunes - Algés ao longo dos tempos
  • Freitas, Maria Brak-Lamy Barjona de - A terceira freguesia católica de Lisboa e a sua sede.

Próxima etapa: Cruz Quebrada

Bons treinos!!!

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21 de Setembro ou um dia Infernal!!!


Pois também eu estive presente na Corrida da Linha vulgo Corrida do Destak, mas as coisas não me correram pelo melhor.

Estava e estou a subir de forma mas cometi um erro terrível correr com umas palmilhas especiais.
Erro de principiante, até ao Km 3 a coisa estava mais ou menos a ir mas depois comecei a sentir um grande formigueiro nos pés e portanto nada feito!!! Bem tentei meter velocidade mas esqueçam lá isso... Os últimos três kms terríveis!!! No final 46m30seg, o meu melhor tempo até hoje para princípio de época mas mau pois eu faria certamente melhor!!!

Deixo-vos com a minha foto nesta verdadeira batalha!!!

Próxima prova: Sesimbra...

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

1ºAniversário do Blog

O nosso blog esté de Parabéns pois fez na 2ª dia 22 o seu 1º ano de vida,tendo passado as 8000 visitas .
Fico contente por em boa hora o amigo André me ter cativado para este projecto ,que abracei com muito gosto pois fiquei "viciado" nas corridas depois da minha estreia em provas na Corrida do Tejo 2006. Parabéns André pela criação do Blog,que tem cativado muitos visitantes.
Desejo que este blog tenha muitos mais anos de vida, e que continue a cativar quem o visite,sinal de que continuamos a transmitir a nossa paixão pela corrida.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Olá André, é bom ver o número de visitas a crescer e rapidamente chegaremos ao número mágico de 10mil visitas,pois a Corrida do Tejo que dá nome ao nosso Blog está cada vez mais perto.

É agradável ver e ler os comentários da vários amigos aos relatos feitos,é sinal de que lhes interessou o relato e continuam interessados no blog.Espero continuar a conseguir cativá-los com muitos mais relatos de aventuras das corridas.

2ª 22 Set

Devido a cansaço e motivos pessoais "baldei-me" ao treino ,assim descansei um pouco,pois também faz falta o descanso.

3ª 23 Set

19h Quinta das Conchas -Lumiar

A "secção Oriental " do Mundo da Corrida dirigiu-se ao Lumiar para fazer mais um treino num local muito agradável.

Assim fez-se um treino de 1h05m maioritariamente a um ritmo calmo ,tendo no meio feito cerca de 2 kms separados a um ritmo bem rápido para soltar as pernas um pouco,mas sem exagerar.

4ª 24 Set

19h Parque das Nações 1h20m

Para não saturarmos ao treinar,o Valério,eu e o Victor vamos tentando variar os locais de treino,e hoje dirigimo-nos ao Parque das Nações ,local aonde ainda não tinhamos ido os 3 treinar.

Começamos e acabámos no local aonde se tem realizado o Festival Super Bock Super Rock,aonde se vê vários corredores,caminheiros e ciclistas apesar da aragem +- sempre presente.

É um local também a ter em conta para treinar.Aqui segue o link do percurso escolhido por nós:

http://www.gmap-pedometer.com/?r=2289473

1h20 de treino descontraido com 2 ou 3 picos de velocidade .



Foto dos amigos António Antunes e Luis Miguel da "Secção Ocidental" do Mundo da Corrida.Com animadissimos durante a Corrida da Linha/Destak. Com esta alegria vale a pena correr.

Uma pequena brincadeira de "recrutamento" da Equipa Oriental (Eu,Victor e Valério),para de uma maneira alegre nos metermos com os nossos amigos do Mundo da Corrida que treinam maioritariamente no E.U.L. Estádio Universitário de Lisboa e a quem amigavelmente chamamos de Equipa ou Secção Ocidental.

P.S: Para a Corrida do Tejo 2008 a inscrição a 10€ acaba já dia 30 de Set,passando a 14€ a partir de 1 Out,portanto não se distraiam e increvam-se o mais rápido possivel!

14 a 20 de Setembro

Amigo Zé já ultrapassámos a fasquia dos 8000 agora vamos lá ver esses 10.000!!! Mais uma vez a tua escrita trouxe mais um punhado valente de pessoas ao blog!!!

Agora vou pôr o meu calendário em dia...

14 de Setembro

1h13minutos em Monsanto com mais uns companheiros...


15 de Setembro

Descanso


16 de Setembro

45min lentos


17 de Setembro

25 minutos de manhã mais séries à noite


18 de Setembro

40 minutos


19 de Setembro

30 minutos


20 de Setembro

20 minutinhos só para entreter

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

1ªCorrida do Destak

Gostei!

Levantei-me cedinho ,tomei o meu pequeno almoço e tranquilamente fui até ao Estoril onde deixei a minha mãe que iria fazer a caminhada de3,5 kms a começar aí e a acabar em Cascais. De seguida segui para Cascais onde tinha combinado encontrar-me com o amigo e companheiro Ricardo Diez para ás 8h15 iniciarmos um treino de Cascais para Carcavelos em cerca de 1h.

Depois de estacionado o carro tempo ainda para ver vários amigos :Paulo Santos,Vitor Martins e Carlos Fonseca que aí tinham ir deixar as suas viaturas.8h15 Ricardo e eu lá iniciámos o nosso treino de 10kms ,que foi feito sempre com a calma que se pretendia e (estando eu presente..) sempre a falar desde o inicio até ao fim do treino em Carcavelos onde já muitos outros amigos e corredores se encontravam prestes a iniciar mais uma prova.

9h30m

Parti junto do Ricardo e do Tiago Martins,mas poucos kms depois tive que me render ás suas maiores capacidades e lá os vi a "fugir",mas ia vendo outros conhecidos e claro tentando dar o melhor,apesar do tempo complicado que se fez sentir (reconheço que para mim não foi fácil o calor e abafado que se fazia sentir ,custando mais a fazer a prova).Aos 5kms ia com cerca de 22m25s,tendo acabado com 45m28s (tempo não oficial,registado pelo meu cronómetro),o que significa que demorei mais de 1min a fazer os 5kms finais.Já na subida para a meta (que curiosamente até fiz bem) ainda encontrei os meus companheiros da Secção Oriental do Mundo da Corrida.Com Victor Silva e José Valério,tendo eu e o Victor acabado os últimos metros num muito agradável sprint.

Bom saco de prémios (em que os sacos são muito úteis e resistentes para as compras :-) )que rapidamente foi entregue juntamente com uma muito bem organizada entrega das t-shirts com visível Tamanho das t-shirts,bom donuts,ficou mesmo a faltar atendendo ao calor,foi uma bebida extra fresquinha.No fim tempo para ver e rever amigos,conversar e tirar umas fotos de recordação .A minha mãe também gostou muito da caminhada que fez.Ainda tive direito a nome de "baptismo" nesta prova,pois passei de José a João Magro:-)

Classificações da Secção Oriental:

189 277 VICTOR SILVA 43 M4044 37 M O MUNDO CORRIDA 0:45:45

195 275 JOÃO MAGRO 38 M2039 74 M O MUNDO CORRIDA 0:45:49

199 276 JOSÉ VALÉRIO 63 M6099 7 M O MUNDO CORRIDA 0:45:55 A sempre alegre Eliana e não menos sorridente Fátima VieiraEu rodeado das duas alegres princesinhasJosé Valério,Eu,Victor Silva,Eliana e Hélder depois da prova,claro.

Como gostei da prova é natural que lá marque presença em futuras edições da prova.Abraço a todos os amigos que lá vi,e também claro a todos os ausentes.

P.S: Ia esquecendo de referir alguém que revi com muito gosto e com quem conversei um pouco antes da partida,o meu caro amigo e parceiro deste blog André Gomes,que nos encontremos mais vezes é o meu desejo.

1125 participantes na corrida dos 10kms a conclui-la.Bom número para uma 1ª edição

1125 1192 CATARINA MOREIRA 26 F2034 46 F INDIVIDUAL 1:45:19

P.S2:finalmente retomei a escrita :-)
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sábado, 20 de setembro de 2008

Corrida do Tejo I


Até ao dia da Corrida vamos fazer um trajecto ao longo da Marginal, para falar essencialmente da mesma e das localidades que percorre, dado que é este percurso que sustenta a Corrida do Tejo.

Esta obra data dos finais dos anos 30 do séc. passado e foi idealizada pelo Eng. Duarte Pacheco que como se sabe foi responsável por outras tão grandiosas obras de engenharia.

Pacheco, Duarte 1899-1943 Engenheiro desde 1923 e professor desde 1925, torna-se director do Instituto Superior Técnico a partir de 1926 a 1938. Membro da União Liberal Republicana. Ministro da instrução pública de 18 de Abril a 10 de Novembro de 1928. Ministro das obras públicas e comunicações de 5 de Julho de 1932 a 18 de Janeiro de1936. Presidente da câmara municipal de Lisboa entre 1936 e 1938. Volta ao ministério das obras públicas de 25 de Maio de 1938 até à data da sua morte em 1943.

Uma forma gira de ver o percurso/trajecto que faz a Marginal Lisboa-Cascais: http://www.portugalio.com/lisboa/cascais/parede/avenida_marginal/

Ver aqui o percurso CP:

http://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgnextoid=bf066e29d6b74010VgnVCM1000007b01a8c0RCRD


Assim o próximo tema do blog será a primeira etapa: Algés.

Amanhã mais um treino no Estádio Nacional com mais um atleta de nomeada.

Bons treinos!!!

Hasta!!!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Paralímpicos Portugueses


A apenas um dia e umas horas da maratona e consequentemente do encerramento da jornada paralímpica em Pequim, gostaria de dar a maior força aos nossos atletas que vão competir, saudar o esforço dos nossos atletas e o brio com que até agora estiveram em competição. É de enaltecer a forma como estiveram em prova. As medalhas não são o mais importante o importante é contabilizarmos em quantas finais estiveram presentes, quantos diplomas olímpicos foram obtidos e tendo em conta que são apenas 35 atletas. Emocionei-me hoje ao ver o Carlos Lopes a chorar junto do seu guia e treinador Nuno Alpiarça que estavam tristes por terem falhado uma passagem de testemunho e que apesar disso ainda fizeram um esforço terrífico para conseguir um bom tempo. Eu que os vejo a treinar faça chuva faça sol e sempre concentrados e focados nos seus objectivos, emocionei-me!!! Força Portugal!!!

domingo, 14 de setembro de 2008

Corrida do Tejo 2008


Por curiosidade pesquisei corrida do tejo no Google e vejam quais os primeiros resultados na imagem acima.

Este blog encontra-se em segundo lugar!!! É fantástico!!!

Gostaria que o meu amigo Zé deixasse a preguiça em paz e voltasse a escrever qq coisa no blog pois sentimos falta das suas aventuras.

Abç Amigo Zé

sábado, 13 de setembro de 2008

1 a 13 de Setembro

Pois assim volto a escrever umas linhas pois as visitas ao blog têm sido mais que muitas e não devo defraudar a expectativa dos leitores deste blog.

Os treinos para a Corrida do Tejo continuam a decorrer no Estádio Nacional e eu ainda não me inscrevi!!! Hoje estive na Sport Zone e não aproveitei, tenho que me inscrever a correr!!!

Vamos assim pôr a escrita em dia:

1 de Setembro

Descanso


2 de Setembro

45 minutos lentos


3 de Setembro

Princípio de época - Séries no EUL


4 de Setembro

45 minutos lentos


5 de Setembro

45 minutos lentos 


6 de Setembro

+ séries


7 de Setembro

Um hora e meia a rolar...


8 de Setembro

Ginástica de recuperação - as mazelas têm que ser debeladas


9 de Setembro

45 minutos de grande qualidade!!!


10 de Setembro

Mais séries...


11 de Setembro

Descanso


12 de Setembro

55 minutos a tolar


13 de Setembro

mais séries

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